Hoje, 16 de agosto de 2011, Paralisação Nacional dos professores.
Infelizmente, os motivos da paralisação são praticamente os mesmos. Educação é um ótimo ingrediente para discursos de campanha eleitoral , contudo, da palavra à prática existe uma grande distancia, que é cheia de obstáculos.
Paralisar não é bom para os alunos, e não é bom para quem deseja um Brasil de um nível intelectual melhor, democraticamente falando; ou seja, que todos tenham a oportunidade de, pelos menos: realizar uma leitura fluente com compreensão; se expressar por escrito de forma coerente, concisa, lógica e com menos erros de ortografia e de pontuação; realizar cálculos e resolver problemas de seu dia a dia com mais desenvoltura; e cuidar de sua saúde, do seu meio ambiente, de buscar viver de maneira saudável. Isto é o básico. Pode ser mais, depende do projeto de vida de cada um. Mas, para que haja futuro, é preciso alimentar expectativas, nutrir sonhos, criar oportunidades de desenvolvimento, estimular a criatividade.
Como desenvolver uma nação sem professores? Tem gente desistindo; estão faltando professores de matérias fundamentais, estratégicas para o desenvolvimento de um país, como matemática, física e química. Enquanto isso, a cultura da violência, das drogas e da sensualidade desvia os jovens do bom caminho, promovem o desassossego de famílias e da sociedade em geral.
É preciso se discutir os problemas da educação com mais seriedade. Mais do que isso, é preciso se investir em educação com mais responsabilidade e compromisso. Por um presente-futuro melhor para todos, sem distinção.
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